segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Hanseníase

A hanseníase é causada pelo bacio de hansen, um parasita que ataca a pele e nervos periféricos, mas pode afetar outros órgãos como fígado, testículos e olhos.
Suas primeiras manifestações consiste no parecimento de manchas na pele dormentes, vermelhas ou esbranquiçadas. Com o avanço da doença, o numero de manhas ou o tamanho das já existentes aumentam e os nervos ficam comprometidos, podendo causar deformações em regiões como nariz e dedos e impedir determinados movimentos como abrir e fechar as mãos. Além disso, pode provocar acidentes pela falta de sensibilidade nessas regiões.
O diagnóstico consiste em avaliação clínica: aplicação de testes de sensibilidade, força motora e palpação dos nervos dos braços, pernas e olhos. Exames laboratoriais como biópsia podem ser necessários.
A contaminação pode ser através das vias respiratórias, caso o portador não esteja se tratando. Entretando, cerca de 95% dos bacilos já são eliminados na primeira dose do tratamento, impedindo a transmissão a outras pessoas. O tratamento dura aproximadamento uma ano e o paciente pode ser completamente curado, desde que siga corretamente os cuidados necessários. Assim, buscar o auxílio médico é a melhor forma de evitar a evolução da doença e a contaminação de outras pessoas.

Tabagismo

O Tabagismo causa cerca de 50 doenças diferentes, principalmente as doenças cardiovasculares como: a hipertensão, o infarto, a angina e o derrame. É responsável por muitas mortes, como câncer de pulmão, boca, laringe, esôfago, estômago, pâncreas, rim e bexiga e pelas doenças respiratórias destrutuivas como a bronquite crônica e o enfisema pulmonar. O tabaco diminui as defesas do organismo e com isso o fumante tende a aumentar a incidência de adquirir doenças como a gripe e a tuberculose. O tabaco também causa impotência sexual.

Fumar durante a gravidez traz sérios riscos para a getante como também aumenta o risco de mortalidade fetal e infantil, esses riscos se devem, principalmente aos efeitos do monóxido de carbono e da nicotina exercidos sobre o feto, após a absorção pelo organismo matermo. Esses riscos são:
-aborto espontâneo;
-nascimento prematuro;
-bebês de baixo peso;
-mortes fetais e de recém-nascidos;
-gravidez tubária;
-deslocamento prematuro da placenta;
-placenta prévia e
-episódios de sangramento.
Comparando-se a gestante que fuma com a que não fuma, a gestante fumante apresenta mais complicações durante o parto e tem o dobro de chances de ter um bebê de menor peso e menor comprimento.
A gestante que fuma, com um único cigarro fumado pode acelerar em poucos minutos os batimentos cardíacos do feto devido ao efeito da nicotina sobre o seu aparelho cardiovascular.
A gestante, o parto e a criança também estão expostos a estes riscos quando a gestante é obrigada a viver em ambiente poluído pela fumaça do cigarro (fumante passiva), absorvendo substâncias tóxicas da fumaça, que pelo sangue passa para o feto. Assim como a mãe que fuma durante a amamentação, a nicitina passa pelo leite que é ingerido pela criança.